Um dos grandes achados em Champagne, uma cuvée completa e irrepetível. Expressão da safra 2019, com uvas provenientes de terroirs Grand Cru e Premier Crus.
Bolhas com grande finesse e vivacidade. Bouquet vivo e delicado de pimenta branca, tangerina, óleo de limão, ervas e frutas vermelhas, mesclado com encantadoras notas mentoladas. De corpo médio a encorpado, tenso e sedoso, apresenta um núcleo vinoso de frutas e um final delicadamente salino. Esta não é a versão mais opulenta desta maison, mas sim uma edição que reflete de perto o caráter da safra, marcada por sua tensão e complexidade fenólica.
Colheita da safra de 2019, com 75% das uvas (Pinot Noir) provenientes de Aÿ, Dizy, Hautvilliers e Champillon; e 25% (Chardonnay) de Avize e Oiry. Inverno brando e seco. Três golpes de geada durante a primavera causaram grandes danos às vinhas de Chardonnay, resultando na predominância de Pinot Noir nesta cuvée 747. Verão seco com ondas de calor. Colheita de alta qualidade e rendimentos moderados, entre 12 e 22 de setembro. Os vinhos estruturados, equilibrados, longos e complexos. Manejo regenerativo de solo e vinhedos para melhor expressão do terroir de cada parcela. Vinificação e maturação em grandes cubas de carvalho sobre as borras. Não há filtração ou clarificação. Cerca de 30% de vinhos reserva de demais cuvées da linha 700 completam o blend e a segunda fermentação ocorre em garrafa segundo o método Champenoise. Passa 4 anos em autólise. Dosagem de 1,5 g/L.
Jean-Hervé Chiquet é um homem de convicções, que, sob uma aparência calma, esconde um caráter temperamental. À frente dos champanhes Jacquesson, em Dizy, Jean-Hervé Chiquet, juntamente com o irmão Laurent desenvolveram esta propriedade que o pai adquiriu da família de Tassigny em 1974, um grande nome em Champagne. Um fato curioso: este foi um dos Champagnes favoritos de Napoleão Bonaparte. Além disso, o muselet foi inventado por Adolphe Jacquesson, um dos ancestrais das casas!
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Um vinho sagrado desde sua origem!
A história de Champagne e seus vinhos se confunde com a história da França. Até a Idade Média, foram os religiosos que se ocuparam das vinhas da região. Foi Saint-Remi, bispo de Reims, que batizou Clovis, rei da França, ao se converter no ano de 496. Alguns anos mais tarde, o casamento de Joana I de Navarra e Filipe IV de França ou Filipe, o Belo unificou definitivamente o condado de Champagne à coroa da França. Todos os eventos importantes, tanto n...
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