Champagne Larmandier-Bernier

Champagne-Larmandier-Bernier-Grand-Cru

Com experiência no cultivo de vinhedos em Champagne desde 1765, as famílias Larmandier e Bernier têm muita história para contar sobre este terroir especial. Em 1971, com o casamento de Philippe Larmandier e Elisabeth Bernier, o Domaine é criado. São terroirs realmente únicos, finos, onde o giz é a grande pedra angular, e está na origem da elegante qualidade mineral de todas suas cuvées.


Os champagnes Larmandier-Bernier apresentam um alto nível de qualidade e demanda, como poucos equivalentes locais. Vivaz, refinado, franco, fluido, gourmet... Não faltam adjetivos elogiosos para descrever o trabalho da casa. 

Não por tradição, mas por convicção, o casal enveredou-se pelos caminhos do vinho natural. Acreditam que a criação de um grande Champagne, assim como todos os grandes vinhos, começa no vinhedo. A uva carrega em si todas as qualidades e autenticidade que nenhum homem pode inventar. Pierre e Sophie Larmandier entenderam isso logo cedo e trabalham em biodinâmica há mais de vinte anos, desde 1999. Vinhas velhas, trabalho de solo, rendimentos controlados; uma vinha que se sustenta sem ação de fertilizantes e com vindima manual no pico de sua maturidade. 

A inspiração para o trabalho em Biodinâmica nasceu do desejo irreparável de Pierre em fazer grandes vinhos e pelo modo de vida de Sophie, com profundo respeito ao meio ambiente e alimentação saudável. Foi uma decisão que contrariou todo o modus operandi de Champagne naquela época. Os 18 hectares de vinha, com 33 anos em média, cobrem cerca de cinquenta parcelas localizadas nos belos terroirs da Côte des Blancs: Vertus, classificado como Premier Cru e Cramant, Chouilly, Oger, Avize, todos classificados como Grands Crus. 

Vinhedos principalmente plantados com Chardonnay ao qual se adiciona Pinot Noir e um pouco de Pinot Gris. Para prolongar a ligação com o terroir, os vinhos são envelhecidos sobre as borras durante cerca de um ano, sem trasfegas ou filtragem: faça o vinho antes de fazer bolhas! A cada ano, as cartas são embaralhadas, pois as leveduras diferem de acordo com os crus, suas orientações e também o clima de um determinado ano. As leveduras indígenas são assim, perfeitamente adaptadas à safra e ao terroir. Uma aventura que se recicla a cada safra. Por que usar as leveduras indígenas do terroir? É absolutamente essencial para se fazer um bom vinho? Não. É absolutamente essencial para se fazer um grande vinho? Sim, porque um grande vinho está necessariamente ligado a um grande terroir, e as leveduras são um elemento essencial nesta equação… 

Não se trata de impor metodologias; Sophie, Pierre, ao lado dos filhos Arthur e George, só querem acertar e fazer bem; eles reivindicam seu direito de serem distintos, e de fazerem algo diferente dos vinhos estandardizados. 

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